terça-feira, 25 de maio de 2010


Tudo o que nos cerca tem uma justificativa e um objetivo, sendo que o desafio é descobrir qual é esse aprendizado, já que não existe para a mente divina ou algoz. Eu estou enfrentando exatamente as lições que minha alma se propôs, apenas com o objetivo de evoluir e iluminar minha consciência e assim me aproximar de DEUS que é luz e amor incondicional.


"Espero reconhecimento das pessoas... Não exijo muito, mas mesmo assim me decepciono. No fundo do meu coração acho que merecia ser mais amada"...


Como estou vivendo esta sintonia, muitas vezes me sinto triste e mal-amada, como se minhas habilidades estivessem sendo desprezadas pelas pessoas que estão ao meu redor. Há uma sensação de derrota e de abandono como se nada fosse bom. Muitas vezes a tristeza entra pela porta dos fundos e se instala como uma profunda melancolia, às vezes misturada com raiva. Uma raiva difícil de entender e aceitar, porque está direcionada às pessoas amadas que não demonstram o amor como eu gostaria.

O objetivo de entrar em sintonia com uma vida passada dessa natureza é despertar-me para as minhas capacidades. Não devo ficar esperando que os outros façam coisas para mim. Cuidar-me e tratar de feliz é essencial. Devo encontrar disposição para continuar meu aprendizado e não desistir de meus objetivos. Porém não devo achar que posso mudar o mundo ou pessoas à minha volta. Cada um deve ser o responsável por seu caminho de vida. E as pessoas não mudam porque assim o desejamos.


O desafio: é acordar para a luz espiritual e não esperar pela aprovação dos outros que estão ao meu redor. É preciso crescer e não me prender à ingratidão dos demais. Para o meu crescimento devo procurar me conectar com a minha luz, acolhendo em meu coração as coisas boas da vida. Não devo guardar rancor. Os mestres ensinam que não existem nem amigos e nem inimigos, mas instrutores no caminho.


Trabalhando minha cura: O caminho de cura para quem está nesta mesma sintonia que eu é assumir as rédeas de sua vida. Não adianta esperar pela aceitação do outro. Pode ser até que as pessoas queiram muito bem a nós, mas cada um nesta vida está preocupado com seus próprios desafios e metas, e isso não é egoísmo. A vida é assim mesmo. Precisamos aprender a conviver e a não depender dos demais. A alegria deve ser cultivada dentro de nós. Faça uma meditação imaginando que uma linda e perfumada flor se abre no seu coração, brilhando como um lindo sol luminoso. Respire profundamente algumas vezes potencializando a visão deste sol. Faça isso por 21 dias ao acordar, e antes de dormir.


Observação: Saiba que se uma vida complicada ou infeliz vem à tona é porque você já tem condições de transformar o antigo orgulho, ressentimento, medo, raiva, ou qualquer outra energia desqualificada, em luz, amor e consciência.


ESTOU INDO À LUTA. E VOCÊ?

domingo, 16 de maio de 2010

Amigos com Benefícios




Gente saudável implica numa libido saudável.

Isso quer dizer que se tem vontade de fazer sexo, trocar carinhos, participar do ato sexual.

Para a maioria das pessoas, o ato sexual é algo a ser feito quando estamos a vontade, com gente em quem confiamos, com quem sentimos carinho e somos correspondidos.

Assim, o parceiro ou parceira no ato é no mínimo um amigo, para depois ser amante, namorado ou namorada, marido ou esposa. Primeiro de tudo, é amigo e cúmplice.

Mas, não é todo mundo que quer estar namorando ou casado ou em um relacionamento.

Então o que acontece com essas pessoas que não tem parceiro socialmente falando? Que não tem namorado (a), marido/esposa?

Aqui entra o conceito de "amigos com benefícios".

São amigos que se encontram para satisfazer suas libidos, suas necessidades de carinho, mas não tem outros relacionamentos entre eles além da amizade. Amigos de confiança que se dão bem na cama e que se sentem a vontade juntos.

Ninguém é obrigado a ter um relacionamento para poder ter sexo. E ninguém deve ser punido com sexo de má qualidade só porque não está num relacionamento.

"Amigos com benefícios" é uma das formas de se relacionar também, sem hipocrisia e madura, de se encarar o sexo e nossas necessidades libidinais, tanto para homens como para as mulheres.

by: poderosa.afrodite.com

quarta-feira, 14 de abril de 2010

SIMPLES

É tão simples quando olho nos teu olhos e consigo me enxergar.
É simples quando entro no teu mundo e me vejo cabendo nele.
Assim é fácil te amar.
Da nossa história futura pouco sei, apenas sei que te amo muito.
Ás vezes meu coração quer gritar e explodir de felicidade e sei que é pelo simples fato de estar contigo.
É tão simples te amar.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ultimamente ando meio nostálgica. Incrível como músicas, gestos, cheiros ficam impregnados em mim. A noite quando deitei de bruço lembrei do seu corpo em minha costa. Tudo foi tão real que senti sua respiração em meu ouvido. Loucura? Loucura será eu ficar sem isso.

Já me acostumei com a tua voz
Com teu corpo e teu olhar
Me partiram em dois
E procuro agora o que é minha metade

Quando não estás aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo junto ao teu

Meu coração é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda os caminhos do mundo

Quando não estás aqui
Tenho medo de mim mesmo
E sinto falta do teu corpo jundo ao meu

Vem depressa pra mim
Que eu não sei esperar
Já fizemos promessas demais
E já me acostumei com a tua voz
Quando estou contigo estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espirito se perde, voa longe.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Lembranças do meu gostar

Lembro de como tudo aconteceu, as primeiras mensagens, desejos ditos em trexos de músicas, as primeiras músicas tocadas, o primeiro toque acompanhado do medo, seu coração disparado contra meu peito, sua respiração ofegante em meu ouvido. Lembro do primeiro não e também do primeiro sim. Do primeiro filme visto juntos, das bricadeiras feitas com as comidas e lembro subitamente do primeiro beijo. Ah! O primeiro beijo. Quarto escuro, as companhias, a música tocada.
Lembro mais ainda da primeira aventura, o primeiro quarto, a primeira vez que falei do seu cheiro, o primeiro jeito de fazer amor, o que assistíamos, o lugar... guardo até hoje a nota como recordação. Lembro também da primeira frustação no dia seguinte, as palavras ásperas ditas em seguida acompanhadas das primeiras lágrimas e do desespero de nos perdermos.
Lembro da primeira e única carta recebida e escrita, que às vezes em clima de nostalgia a leio para lembrar quando você dizia pensar em mim. Lembro dos desencontros, idas e vindas, dos toques que me reportavam à felicidade plena, todavia me vem a lembrança dos toques que me faziam ir para bem longe de você.
Lembro dos beijos com gosto de chocolate e dos sonhos com chocolate. Sonhos que foram poucos e não como eu queria que fosse. Nem mesmo queria que tivessem sido sonhos. Lembro de cada encontro e principalmente da vontade que eu trazia em cada um deles. Lembro da primeira vez que deitamos de conxinha. Lembro de cada conversa, cada detalhe, cada forma de tratamento, não só as boas (uma pena), mas as que nos traziam desgate também. Lembro de cada abandono de ambas as partes e de cada volta, do desejo de estarmos perto e do desejo de estarmos bem longe. Lembro das viagens feitas e cada próposito trazido nelas.
A quase um ano não sabia mais o que era sentir isso. Sensação de desespero, de desejo, da vontade de um abraço, de ouvir palavras doces vindas de você. Todo esse tempo tive que me guardar tentando encontrar quem pudesse me trazer lembranças como as suas. Espera em vão.
E quando volta tudo outra vez as lembranças aparecem e trazem o doce amargo de não ter podido usufruir apenas bons momentos.
Gostar para mim sempre foi algo sem resposta, incerto, lembranças...
[Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de mais nada fazer.]
(Clarice Lispecto)

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Acompanhe-me

Pela primeira vez não sei o que fazer. Peço a DEUS serenidade para que eu tenha forças para seguir em frente sem você. Poucas vezes desejei isso, mas não dá mais. Não dá para estar ao seu lado e não te ter em meus braços e estar em seus braços.
Quero dias claros e noites escuras ao seu lado. Quero paz e ao mesmo tempo euforia. Quero você. Não dá mais para continuar como está. Nossas vidas em caminhos opostos, destinos trocados, eu sem você. Doi muito andar sem você, só eu sei a dor em meu peito causada por sua falta e displicencia.
Que sentimento é esse que me consome, que me arranca de você e outrora me transporta para perto? Quando penso que está tudo acabado me vejo mais ainda enrolada nessa trama que não sei quando e como será o fim.
Só queria que essa dor passasse. Doi muito... mas muito... doi sentir tudo isso e não sei nem se estou de verdade em sua vida.
Não faça mais meu coração chorar, não o deixa mais parar, cuida do meu sentimento, cuida por que ele é pra você e só existe por você. Não acabe com o que trago de mais lindo e intenso que existe dentro de mim. Faça das nossas longas conversas noturnas virarem realidade. Não me deixe sozinha nesse sonho. Ande comigo e faça de mim a extensão da sua estrada. Só não me faça de um percurso errado.

domingo, 12 de abril de 2009

Observar é uma arte

Embarcação ancorada a espera de ser preenchida por pessoas diversas, de histórias distindas, idiomas e propósitos diferentes de estarem lá. A sensação do balanço do mar, da brisa no rosto, das estórias ouvidas foram únicas. A cada pingo de chuva uma impressão desigual. A preferência pelo passeio a pé trouxe autonomia para desvendar os segredos de uma cidade enigmática, afinal estávamos designadas ao divertimento, sem preocupações com horas ou destino. O lema era explorar e se divertir. Porém ouvir a falácia dos nativos e contar com sua hospitalidade é fundamental. Casarões, ruínas, igrejas, museu, ruas, praças, restaurantes... todos com um sabor peculiar. Clima tranquilo, silêncioso, que às vezes era rompido por automóveis que contrastavam com o cenário.
Engajadas na análise das condutas observáveis, assim como SKINNER, Alcântara nos trazia muitos estímulos positivos para sairmos desbravando seus mistérios e registrando cada passagem, para levarmos dali uma vasta lembrança que as lentes não puderam transcrever.
Na volta, a chuva, um espetáculo a parti, serviu para vermos como somos pequenos diante da natureza. A força da água só não era maior do que a ignorância da cantiga ouvida.
-"Nada a este bordo". São Luís sumiu em meio à chuva, o balanço que na ida era gostoso, na volta ficou mais gostoso ainda. Todavia o sabor do mar não deveria ser agradável, que mesmo com toda sua força era indefeso diante da habilidade que o homem tem para a destruição. Mesmo sem saber se estávamos perto da chegada, pois o campo visual era nulo, a sujeira no mar já nos mostrava que ali a ação do homem já se fazia presente. Entre o lixo caseiro a DIAMANTINA se aproximara da costa em maré baixa, o sol se pondo escodido entre nuvens de chuva, mas louco para mostrar sua beleza. E sua loucura foi tanta que não precisou muito tempo para nos recompensar com sua imagem.